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This is Us Season 1 Episódio 11

  • MJ
  • 11 de jan. de 2017
  • 4 min de leitura

* Este comentário contém spoilers *

Olá a todos!


Ontem, This is Us regressou às televisões americanas, com um novo episódio após a pausa de Natal. Como já referi no post anterior (se queres ver a série mas estás com preguiça de ver os 10 episódios anteriores, temos um ótimo resumo para ti), para mim esta é das melhores séries dramáticas do momento. O presente episódio chama-se "The right thing to do".


Para ser mais fácil, vou fazer comentários por personagem, para evitar estar sempre a explicar qual a acção presente e qual a do passado.


Neste regresso, começamos por ver uma cena de violência doméstica entre os pais de Jack (Milo Ventimiglia), onde a mãe lhe pede para ser um homem melhor que o seu pai - percebemos aqui porque Jack se tornou no marido exemplar e no pai amoroso que temos observado ao longo das últimas semanas. De seguida vemos os primeiros passos (e turbulências) da vida "de casal" de Jack e Rebecca (Mandy Moore):

- A procura de uma casa onde caibam três crianças;

- A ida ao médico para saber que iam ter não um, não dois, mas três bebés!;

- As dificuldades financeiras de, efectivamente, ir ter três bebés num futuro tão próximo (quando apenas contavam com um!);

- A resistência da mãe de Rebecca em aceitar a situação - para ela, Jack é um trolha que não merece a sua filha, e ambos não têm maturidade nem recursos financeiros para criar três crianças (joke's on you bitch, they turned out fine! Not fine, but pretty good people!)

- Rebecca acaba por sugerir a Jack que se resignem à falta de dinheiro e talvez aceitem morar com os pais dela durante uns tempos;

- Jack encontra Rebecca a chorar (por causa da discussão com a mãe) e pensa que é por causa das dificuldades financeiras que estão a passar, e decide engolir todo o orgulho e pedir dinheiro ao seu pai (omitindo que vai ser pai e que se está a juntar com a mulher dos seus sonhos);

- A compra da casa perfeita para a família perfeita!




(A sério, é completamente impossível uma rapariga não se apaixonar pela personagem de Milo)


O nosso Toby (Chris Sullivan) felizmente não morreu! Infelizmente para mim, tive conhecimento da sua "não-morte" pelo próprio, através do twitter ANTES de ter conseguido o episódio. (Thanks a lot for the spoiler, Sullivan!).

Toby encontra-se hospitalizado e descobre-se que possui arritmia. Apesar de ser tratável com medicação, o médico recomenda (devido a este acidente) uma intervenção cirúrgica para reparar o coração. A tensão sobe entre ele e Kate (Chrissy Metz), pois Toby não quer fazer uma cirurgia que pode ser fatal se pode controlar o problema com medicação. Ele acaba por fazer a cirurgia, declarando o seu amor a Kate - e ela, no momento, não lhe diz de volta que o ama. Claro que no fim da cirurgia, ela decide declarar-se com todo o fulgor a um Toby adormecido - que afinal ouviu tudo, e apaixonados decidem ficar juntos para sempre!


Randall (Sterling K. Brown) está um pouco desconfortável com a homossexualidade do pai, questionando a sua própria personalidade - "será que sou uma pessoa homofóbica? Será que sou hipócrita? Sempre pensei que não me importava com a sexualidade dos outros até tocar os "outros" se tornarem os meus?". Para combater estes pensamentos, tenta conhecer melhor o namorado de do pai (Denis O'Hare), mas tudo lhe parece estranho - o homem que lhe deu vida (e que para isso teve de engravidar uma mulher) afinal não gosta do sexo feminino, ele está com uma doença terminal e passa algumas noites fora de casa (e ninguém gosta de imaginar os pais a ter sexo).

Mas, no fim de contas, Randall percebe que não está com problemas com a homossexualidade do pai, mas sim com as suas ausências devido ao namorado - afinal de tudo, o seu pai vai morrer e não está a passar os últimos momentos de vida com ele.



William (Ron Cephas Jones) revela que a quimioterapia não está a funcionar. Por isso, ele tem passado mais tempo fora de casa - o namorado anda a ajudá-lo a tratar de tudo para ter um local para ficar quando o seu corpo já não estiver capaz. William não queria que Randall e família passassem por esse fardo, e por isso andava a ocultar tudo. Aqueles mal-entendidos de sempre, que se as pessoas falassem abertamente sobre as coisas, nada disto acontecia.


Kevin (Justin Hartley) e Sloane (Milana Vayntrub) estão melhores que nunca, o trabalho está a correr bem e conseguiram finalmente com a peça fosse para a frente! Ela está claramente a ficar apaixonada por ele e Kevin gosta de como as coisas entre eles estão. Problema: Olivia (Janet Montgomery) regressa com um novo visual, após um mês de retiro espiritual (devido a coisas que Kevin lhe disse na última discussão entre ambos) e claro, quer reatar a relação e - nem sei o que é pior - a peça!

Kevin fica indeciso entre qual dos seus amores escolher, e acaba por escolher a Sloane o que foi bastante triste, porque ele quis ficar com ela porque é o correcto a fazer e não porque realmente a ama - e ela sabe disso (porque ouviu a conversa toda). É a única personagem do episódio cuja ação termina com alguma tensão.


Este foi o episódio desta semana! Adorei tudo, acho a série lindíssima, os cenários, a música, é uma série dramática sem ser trágica, tem os seus momentos românticos e de humor quando é preciso, e a forma como vamos acompanhando cada personagem é muito interessante.

Além disso, a forma como a vida de todos eles se relaciona com uma mensagem do passado dos pais é executada de forma excepcional e nada cliché - só percebemos essa relação mesmo no final, quando a trama de todos está prestes a concluir-se - todos fizeram o que estava certo em prol da pessoa que amam.


Good job, NBC!



Espero que tenham gostado, e cá estarei na quarta-feira para comentar o episódio 12!


XOXO,

[MJ]



Imagens: nbc.com


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