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Série RTP "Ministério do Tempo" Episódio 5

  • MJ
  • 31 de jan. de 2017
  • 3 min de leitura

Olá a todos!


Esta semana, voltamos a ter uma grave crise no Ministério. A patrulha tem viajar até 1934 porque alguém roubou o manuscrito original d'A Mensagem de Fernando Pessoa (Dinarte Freitas), e sem essa obra a literatura mundial não seria a mesma.


Afonso Mendes de Noronha (João Craveiro) não compreende porque razão o Ministério se esforça tanto em salvar homens de letras; Amélia (Mariana Monteiro), por sua vez, estuda a obra de Pessoa e percebe a importância da missão; enquanto isso, Tiago não está muito entusiasmado uma vez que o fascismo já é corrente em Portugal nessa altura.


Ao chegarem a Lisboa, percebem que a polícia não está relacionada com o roubo - ao encontrarem uma carteira no locar do crime, os nossos agentes sabem que o suspeito se dirige à estação do Rossio, devido a um bilhete para o Sud Express (comboio internacional para Paris). Tiago devolve a carteira ao suspeito, enquanto os colegas trocam a bagagem do mesmo, para recuperarem o manuscrito.

Tudo está bem quando acaba bem, mas o manuscrito não está completo - faltam cinco poemas, os correspondentes à matéria do Quinto Império. Fernando Pessoa é um excêntrico e não vai ser fácil convencê-lo a reescrever os poemas - tarefa que fica ao cabo do agente Luís de Camões, que queria conhecer tão grandioso colega de profissão. Camões fica muito preocupado com a incapacidade de Pessoa em falar com o sexo feminino compromete-se a convertê-lo num boémio.


O suspeito é visto novamente em 1989 e os nossos agentes são enviados para o passado para tentar perceber quem é esta pessoa e porque está tão empenhado em mudar a nossa História. É aqui que a plot se vai centrar num dos agentes - desta vez em Tiago, que decide visitar o seu bairro de infância, uma vez que a família só se mudara para lá no final de 89, não há perigo de encontrar pessoas conhecidas. Mas claro que encontra. A primeira, a sua falecida mulher, aqui ainda criança, aborda-o no parque e Tiago não resiste a brincar com ela e "matar saudades" de certa forma.

Decide ainda aproveitar e leva Amélia a um concerto de Xutos & Pontapés, que o seu pai fala de como eles eram fantásticos na época. É aqui que tudo descamba - Tiago encontra o pai (jovem) com uma amante e faz com que ela termine a relação, passando sempre despercebido. Mais tarde (já em 2016), Tiago entrega ao pai um disco de vinil que trouxe de 1989 e o mesmo confessa que teve um grande amor que não a mãe de Tiago, e que não sabe porque ela mudou de ideias, porque talvez ele tivesse abandonado a mãe de Tiago para viver aquele amor. Ou seja, a vida de Tiago foi como foi por causa desta viagem.


Os nosso agentes mascaram-se de tripulação aérea para impedir o suspeito de fugir. Vemos novamente Mafalda (Filomena Cautela) que deve estar metida nisto. Tudo corre pelo melhor e os poemas de Fernando são salvos.


Como em todos os episódios, no final, Fernando Pessoa acaba por ser contratado como agente, porque o Ministério ficou com 5 agentes pelo preço de um - Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Bernardo Soares e Fernando Pessoa.

Espero que tenham gostado!

Estou muito curiosa para a história de Mafalda ser aprofundada - quem é ela? de onde vem? como viaja no tempo?

Se perderam o episódio desta semana, podem assistir em RTP Play.

XOXO,

[MJ]

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