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Série RTP "Ministério do Tempo" Episódio 6

  • MJ
  • 12 de fev. de 2017
  • 3 min de leitura

Olá a todos!


A aventura desta semana começa em Viseu (2016), onde dois arqueólogos encontram um telemóvel moderno em escavações do século XV. O Ministério recebe um alerta - alguém anda a viajar sem permissão e a deixar pistas.


O dono do telemóvel é rapidamente identificado - Ricardo de Deus (Marco Costa), um corrupto empresário que roubou milhões de euros e desapareceu. Sabemos agora que anda a viajar pela História. A patrulha tem agora uma missão - viajar até Viseu (1484), encontrar o criminoso, trazê-lo para o presente e descobrir como é que ele anda a viajar. Mas claro que não conseguem fazê-lo sem se meterem em confusões! A porta ainda fica a alguns quilómetros de Viseu. Pelo caminho, ao ver um homem a ser atacado, Afonso (João Craveiro) vai defesa do inocente, como bom cavaleiro. O homem é um cómico chamado Gil Vicente (Pedro Ferreira). Tiago (Sisley Dias) e Amélia (Mariana Monteiro) comentam a coincidência, e todos caminham divertidos até Viseu.


Ao chegarem ao destino, Gil Vicente vai preparar a sua peça, enquanto a patrulha tenta descobrir informações sobre Ricardo, mostrando um retrato feito por Nuno Gonçalves. Toda a gente foge, ninguém quer falar com os agentes. Mafalda (Filomena Cautela) vagueia suspeitamente perto dos nosso agentes. A patrulha continua a sua missão e aproveita para ver a representação de Gil Vicente - que faz sátiras sobre o Rei e o Corregedor Mor, incitando (involuntariamente) um motim na taberna. Pelo meio da confusão, os agentes são salvos por Frei João mas não Gil Vicente!


O Corregedor Mor é (as usual) Ricardo de Deus. Mafalda, que andava com o malfeitor a vender obras de arte roubadas do passado, decide ajudar o Ministério - afirma que Ricardo anda a mudar a História para proveito próprio sem pensar nos outros e que não é isso que ela faz; embora faça dinheiro com negócios temporais tenta ajudar as pessoas pelo caminho (correndo o risco de alterar a História). finalmente estamos a saber mais da história de Mafalda e sinto que no final vamos ficar do seu lado, porque obviamente que ela tem uma motivação forte para fazer o que faz.


Na actualidade, Salvador pede a Irene que interrogue Walcott - o americano detido na semana passada. Sabemos agora que existe uma espécie de Ministério americano que está disposto a declarar guerra ao nosso. Irene, aproveita a visita às masmorras para falar com um velho amigo: Armando Névoa (João Lagarto), o seu mentor, que está prisioneiro por traição - o seu filho tinha leucemia e ele resolveu viajar no tempo para lhe levar a cura.


É nestes pequenos pormenores que a narrativa da série falha:

- Tiago roubou um vinil de 1989 para oferecer de presente ao seu pai - Raspanete mas pode ficar com o presente!

- Mafalda Torres é uma antiga agente que viaja pelo tempo de forma ilegal, por vezes mudando a história e ajudando malfeitores - não há nenhuma missão de captura;

- Névoa rouba um medicamento para salvar o filho - prisioneiro for life. What?


Outro problema: a obra de Gil Vicente iria chamar-se "Auto da Barca de Satanás" e é Amélia quem sugere que seja "Auto da Barca do Inferno". Só se chama assim porque ela interferiu? Mas se já se chama assim na actualidade (antes de ela ter viajado a 1484), porque é que ela não deixou o destino encarregar-se disso? Oh, well.


Não nos podemos esquecer da plot mais engraçada de toda a série - o bromance entre Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa. Camões continua determinado na sua missão de tornar Pessoa num sedutor através de várias estratégias - blind dates, poemas e mais recentemente, uma viagem ao Carnaval de Torres Vedras! Não percam as próximas aventuras!



Espero que tenham gostado!



Se perderam o episódio desta semana, podem assistir em RTP Play.


XOXO,

[MJ]


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